domingo, 28 de março de 2010

aula de embriologia- placenta e membranas fetais

Aula de embrio. Prof paulo Victor placenta e membranas fetais

Recapitulação

Mórula- blastocisto- formação do embrioblasto e trofoblasto (vai dar origem a placenta). (trofo = nutrição, forma)

Embrioblasto- vai da origem ao embrião

6 dias esse blastocisto se fiz.

O trofoblasto se divide em dois pedaçoes- sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto.

Sinciciotrofoblasto vai da uns prolangamentos que começa a erodir o endométrio. Vais de encontro com as lacunas de sangue. Esse encontro é o primeiro passo da circulção feto placentária. Com a entrada do sinciciotrofoblasto começa a formação do hcg.

A medida que se forma a cavidade amniótica e vitelina forma-se também o mesoderma extra-embrionario na parte de fora. No mesoderma extra-embrionario começa aparecer umas lacunas, espaçoes vazios, que aumentam de tamanho e se encontram menos num pólo que se chama pedículo. Ponto em que o embrião está preso e forma o cordão umbilical.

Esse mesoderma fica com duas camadas. A camada que fica mais grudada no embrião e a que fica mais grudada no sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto.

O corion é tudo que está do lado de fora (sincicio e cito e mesoderma extra-embrionario)

***O feto e embrião tem células com DNA que não é da mãe, mas ele não é atacado pelo sistema imunológico da mãe. Isso se deve a decídua que promove um ambiente imunologicamente favorável e começa a acumular mais nutrientes como subst. Protéicas e glicogeniacas.

A placenta tem vários objetivos.

A função principal é proteção física contra traumas físicos, a nutrição, respiração (trocas gasosas), excreção, produção de hormonio como a de progesterona que permite a continuação da gravidez.

A placenta é um órgão feto-materno. Parte feita pelo feto e parte feita pela mãe.

A parte feita pela mãe é o endométrio, parte que foi invadida pelo componente fetal, o córion. A parte materna é a decídua, a parte do feto é a cavidade coriônica ( duas partes do trofoblasto).

O endometrio gravídico (decídua) sob estimulo do progesterona fornece um ambiente favorável, nutrindo o feto.

Depois que o corion começa a envadir o endométrio, começa a fazer vilosidades, indo cada vez mais fundo no endométrio.

Vilosidade coriônica primaria- constitui o sinciciotrofoblasto

Secundaria- constitui o sincicio, o citotrofoblasto

Terciária – constitui o sincicio, o cito e um vaso sangineo.

O corion quando o embrião esta todo pra dentro do endométrio, o sincicio está em toda a volta. A parte do embrião que está grudada matem os prolongamentos, a parte do lado de fora que não esta em contato com o endométrio fica lisa. Então o corion se divide em dois. A parte interna é o corion frondoso e a parte de fora é a parte lisa. Começa no 6 dia e termina no fim da 3 semana.

Não existe mistura de sangue materno com sangue fetal na placenta.

No cordão umbilical não existe sangue materno, salvo exceções.

Não a contato porque existe uma membrana placentária.

No cordão há uma veia e duas artérias. A veia leva sangue rico em O2 e as artérias vão trazer sangue rico em CO2.

Há as vilosidades terminais dentro do espaço viloso que está mergulhado no sangue materno, mas que há um barreira que impede a mistura dos sangues, essa barreira denomina-se membrana placentária.

A membrana âmnio-corionica á que se rompa na hora do parto. Dentro há o liquido amniótico. Quando é rompida estimulas contrações do útero.

Doença hemolítica do recém nascido

A criança tem que ser Rh + (antígeno Rh), e mãe Rh –.

Quando a mãe tem a primeira gravidez, não da tempo de produzir anticorpos para o primeiro RN. O problema é a segunda gravidez. Diferente da hemácia o anti corpo consegue atravessar a membrana e ataca as células do neném. Nasce icterio (amarelo). Denomina-se também eritroblastose fetal. Isso tudo se dá pelo sangue materno ter se misturado com o sangue fetal de diferentes Rh.

Geralmente o contato é no fim da gravidez perto do parto nas contrações, que podem romper as membranas placentárias.

ficou preso apenas pelo pedículo umbilical que vai da origem ao cordão umbilical.

O âmnio começa a crescer mais que o resto e encontra as paredes e o cordão umbilical. O âmnio é quem reveste o cordão umbilical e as paredes.

No início quando o saco amniótico ta crescendo quem é responsável por produzir esse líquido é a mãe, depois de um tempo o próprio embrião produz o líquido com a urina. O próprio embrião deglute e respira o líquido amniótico, que é importante para o desenvolvimento do sistema respiratório e digestório.

ILA- índice de liquido amniótico.

Oligodramnio- pouco âmnio- culpa do sistema urinário (rins)

Polidramnio- muito âmnio- parte respiratório, ou digestório não ta absorvendo.

Pode ocorrer uma trave de âmnio que impede o desenvolvimento do feto. A brida amniótica, que são bridas de âmnio que atravessa o saco amniótico.

Saco vitelino- não tem vitelo, apenas um fluido. O saco vitelino vai ser parte do intestino primitivo e gônadas primitivas. No inicio também ajuda na nutrição.

Se as células germinativas primitivas que provem do intestino primitivo não existirem o individuo vai ser estéril, culpa do saco vitelino.

Alantóide- prolongamento do saco vitelino que tem relação com o futuro uraco e parte anterior da bexiga.

Pergunta extra:

Como que o embrião e feto não é atacado pela mãe.

quinta-feira, 25 de março de 2010

alça de henle fisio renal

O tubo contorcido proximal acontece absorção de 2/3 de tudo que foi filtrada.
Tem muitas microvilosidades e absorve tanto água quanto eletrólitos.
Possui muitas mitcondrias que ajuda na bomba de sódio potássio atpase.

Alça de henle

O segmento fino da alça descendente, não tem borda em escova e não tem mitocôndrias, assim não participa de transporte ativo, já que não há geração de atps. Por conseguinte, não uma grande reabsorve uma grande quantidade de água como o t. contorcido proximal que tem borda em escova.
A junção aderente é frouxa torna o segmente bastante permeável a água, e como não há bomba de sódio potássio para jogar os ions para o interticio, ocorrendo assim, uma concentração do fluido intratubular. A reabsorção nesse área é muito menor que a do túbulo contorcido proximal que é por volta de 25%.

No ascendente fino as junções são bem aderentes é praticamente impermeável a agua. É um pouco permeável a sódio.

Quando desce a água sai e quando sobe a água fica.

É dito que o descendente promove a concentração enquanto o ascendente fino promove a diluição.

O espesso ascendente é diferente. Suas células são parecidas com a túbulo contorcido proximal, possui mitocôndrias e tem processo de reabsorção ativo. Reabsorve cerca de 25% dos eletrólitos com a bomba sódio potássio atpase. Nesse segmento o transportador é o co transportador 1Na 2 Cl 1 K. Há reabsorção de sódio, mas não absorção de água. A água não passa pelo epitélio, não aquaporinas. Esse segmento também é diluidor.

Esse reabsorção de sódio vai participar ativamente pra gerar uma hipertonicidade da medula renal, que fica em volta das alças de henle. Essa parta do rim que fica dentro das papilas tem que ser hipertônico para promover a reabsorção de água nos outros segmentos. É responsável por gera a hipertonicidade medular. Vai reabsorve sódio e a água não acompanha. A tonicidade intratubular vai reduzir.

Porção fina descendente: altamente permeável a água e pouco permeável a solutos. Osmolaridade do fluido tubular se equlibra com o fluido medular.
Água que sai do t.c.p. 20% é a reabsorvido nesse segmento.

Porção fina ascendente: a saída de NaCl supera a entrada de uréia. O fluido intratubular se torna diluído a medida que vai subindo. Mesmo a rentrada de uréia não é capaz de alterar a osmolaridade do fluido porque o Na sai com muita intensidade com a bomba

Porção espessa. Pouco permeável a água. Células com grande quantidade de mitocôndrias e bomba sódio potássio atpase. Segmento importante. Co trasportador especializado para entrada de íons. Pouca invaginação.

No descendente a água é levada pelos vasa retos que levado ao sistema circulatório novamente.
Na alça de henle ocorre um mecanismo de contra corrente com a as vasos retos. F fluido corre num sentido e o sangue no outro sentido.A água é rapidamente absorvida pelo vasa reta.

Túbulo contorcido distal, continua reabsorvendo sódio, cerca de 5~8%. Chegando em torno de 50 mos. Urina bem clara sem osmolaridade.
A reabsorção de água nesses segmentos se da com o ADH que se liga aos receptores e começa a absorver água. A presença desse hormônio vai fazer a diferença na osmolaridade.

A uréia ajuda a tornar a medula mais hiperomolar. Esssa uréia é secretada na alça de henle.


Observar esquema de entrada de íons nas gravuras da s aulas.

Furosemida é um diurético que age na reabsorção tubular. Inibe o carreador sódio potássio 2 Cl. Assim o sódio fica na luz tubular e no final o sódio impede a água sair pelas aquaporinas.

T.contorcido distal.
Dois segmentos com características de transporte diferentes
O segmento inicial é mais contorcido e o final é mais retificado como um túbulo de ligação com o túbulo coletor.
A porção inicial se assemelha a porção espessa da alça de henle, pouco permeável.
Diferente da alça de henle não há o co-transportador NaK 2 Cl, no lugar há o co transportador Na Cl. Esse co transportador é inibido pelos diuréticos tiazidicos. O fluxo de sódio e cloreto é transcelular, sem o paracelular na porção espessa. A forma é diferente da alça de henle.

Bomba sódio potássio atpase com co transportador.
Essa bomba que é bloqueada pelos diuréticos tiazidicos.

Na segunda porção começa a ter ação de um homronio aldosterona que vem da circulçao que encontra receptores específicos para esse hormônio. Comanda a síntese protéica de novos canais de sódio e potássio.
Aumenta a aldosterona - >aumenta reabsorção de sódio e a secreção de potássio.
Aumenta a retenção de sódio.

A aldosterona envia informçao para o núcleo( DNA) que sofre trnascrição e tradução e forma os canais de sódio e potássio.

No túbulo coletor há dois tipos celulares distintos. Células principais e intercaladas.
As células principais atuam na reabsorção de sódio. As intercaladas atuam na secreção de hidrogênio e reabsorção de bicabornato.

Fatores que influencia a troca de sódio potássio.

-Quanto mais sódio entra, mais sódio reabsorvido e mais potássio é secretado, já que no t. coletor essa troca é acoplada. Mais sódio entra, mais potássio sai.
-O fluxo intratubular alta promove a lavagem do potássio por diferença de concentração.

-Ação da aldosterona. Que induz a síntese de proteína dos canais.
A aldosterona é liberada em altas concentraçoes de renina, nos estados hipovolemia e hipotensão. Através da ação da angiotecina II que estimula a supra renal.

Hipercaleima também leva a secreção da aldosterona da supre renal.

Paciente diurética. Hipocalemia...

Tem mais coisa que não adicionei, porque não entendi direito, vale a pena estudar olhando os slides para orientar as trocas.
Abraço Gabriel kanhouche

quarta-feira, 24 de março de 2010

dicas

ae galera ...
semana que vem temos uma provinha de neuroanatomia. eu estudei da seguinte maneira:
- li pequenas partes da apostila e depois tentei decorá-las.
- juntei várias pequenas partes que eu decorei e falei em voz alta.
-quando senti confiante sobre o assunto escrevi tudo.
-conferi o texto e vi se faltava alguma coisa. se eu tivesse errado repetiria tudo de novo.
espero que ajude na parte teorica.
a prática só Deus para iluminar a nossa mente e nos ajudar a lembrar daqueles nomes.
flw

segunda-feira, 22 de março de 2010

aula de gastro(glandulas secretoras)

Glândulas secretoras -> enzimas digestivas

Glândulas mucosas -> muco – lubrificar e proteger do trato gastrointestinal

Característica da secreção gástrica.

Glândulas oxínticas secretam ác.cloridrico, pepsinogênio, fatores intrínsecos e muco. Situa-se no corpo e no fundo gástrico.

Glândulas pilóricas secretam muco para proteger da acidez estomacal e gastrina. Situa-se no antro.

Secreção da glândula oxintica

Células mucosas do pescoço da glândula- produzem muco

Células pépticas – produzem pepsinogênio

Células parietais – produzem ác. Clorídrico e fatores intrínsecos

Mecanismo básico para secreção de ác. Clorídrico.

  1. íon cloreto passa do citoplasma para o lúmen do canalículo por transporte ativo. Da mesma forma os íons sódios gastam energia para irem do lúmen para o citoplasma. Esses dois efeitos criam um potencial de 40~70 mV no canalículo que com a difusão de K+ e de Na+ para dentro do canalículo formando KCl e Na Cl.
  2. A água no citoplasma dissocia-se.São transportador ativamente para o canalículo em troca de íons potássio por meio da ATPase. O Na+ é o reabsorvido fora do lúmen o H+ toma o lugar esse liga aos Cl- formando HCl. O HCl é então secretado para exterior da célula através da abertura do canalículo.
  3. Os íons hidroxil da segunda etapa proveniente da dissociação da água se liga ao CO2 proveniente do metabolsimo formando dicarbonato de sódio. Este se difundem para o líquido extracelular no lugar do Cl- que entra na célula pelo líquido extracelular.

Secreção e ativação do pepsinogênio

O pepsinogenio precisa do HCl para se tomam a pepsina ativa e ajudar na digestão da proteína pH ótimo entre 1,8 e 3,5. secretado pelas céls pépticas.

Secreção do fator intrínseco

Secreta pelas células parietais da glândula o fatos intrínseco juntamente com HCl são fundamentais na absorção de vit.B12. Quando as células parietais são destruídas além da acloridria forma-se a anemia perniciosa já que as hemácias não atingem a maturação sem o a vit.b12.

Glândula pilórica contem pouco cel péptica e zero parietal.

Secreção de muco e gastrina

Tem uma grande quantidade de células mucosas que secretam uma pequena quantidade de pepsinogenio e grande quantidade de muco que auxilia a lubrificação e proteção da mucosa. Também libera o hormônio gastrina que tem o papel importante na secreção gástrica.

Células mucosas superficiais

Ficam entre as glândulas e produz um muco viscoso que tem propriedade alcalina. É estimulado pela acidez do estomago e serve como uma barreira de preteção.

A secreção do HCl é mediado por sinais endócrinos e nervosos. As células enterocromafins(ECL) que produz histamina.

A taxa de secreção do HCl está diretamente ligado com as taxas de histamina liberada pelas ECL. A ECL pode secretar histamina de diversas maneiras.

1- secreção de gastrina

O hormônio gastrina é secretado pela célula G na glândula pilórica. Há duas formas: gastrina-34 (34 aminoacidos) e gastrina-17 ( 17 aminoacidos). Carnes e alimentos protéicos possuem proteínas que estimulam a células G a produzirem hormônio gastrina, sendo liberadas no estomago com o suco digestivo. A mistura do suco com a gastrina é transportada para ECL que liberam histamina e estimula a secreção de HCl nas células axinticas.

2- Secreção do pepsinogenio

As células pépticas são estimuladas pela acetilcolina liberadas pelo plexo mioenterico e estimulação pelo HCl. A taxa de pepsinogenio é influenciada pelas taxas de ácido estomacal.

Fases da secreção gástrica( cefálica, gástrica, intestinal)

Fase cefálica – começa antes do alimento chegar no estomago. A visão, odor, lembrança ou sabor do alimento estimula a secreção gástrica. Sinais neurogênicos originam-se no Cortez cerebral e os centros de apetite de amígdala e do hipotálamo através do nervo vago até o estomago.

Fase gástrica- Quando o alimento entra no estomago excita:

- reflexos vasovagais longos do estomago para o cérebro e do cérebro para o estomago.

- reflexos entéricos locais

- o mecanismo da gastrina

Levando à secreçãp do suco gástrico durante várias horas. Essa fase de maior secreção gástrica.

Fase intestinal

A presença de alimento no intestino delgado( duodeno ) leva a secreção estomacal em pequenas quantidades.

A inibição da secreção gástrica intestinal pode se dar por motivos:

- de o alimento no intestino delgado iniciar um refluxo entérico reverso que é pela distensão da parede do intestino, acidez, hidrolise de proteínas ou inibição da mucosa.

- ácidos, gordura, proteínas, liquido hipo/hipertônico e fatores irritantes do intestino.

A somatostatina é responsável pela diminuição da motilidade gástrica. É liberada com os efeitos enterogastricos.

aula 3 de embrio

Aula 3

No final da 8 semana o periodo embrional termina por volta do 60 dia. Nesse momento a placa de 3 folhetos começa a se dobrar nas laterais (latero-lateralmente). Os folhetos se dobram, se fecham e torna um cilindro maciço, isso se chama delimitação. Nesse momento o embrião virou feto.

Tudo que acontecer no período embrionário, geneticamente transmitido, como está sendo formado o corpo, serão anomalias externas, chama monstruosidade.Quando começa o período fetal, os problemas serão do lado de dentro, chama se malformação.

O período embrionário é o período chamado de organogense (origem dos futuros órgãos). Período da morfogênese( período da formação). Começa a estabelecer os principais órgãos dos sistemas, a função é mínima.

O mesoderma intermediário vai formar os rins, mas ainda não tem função.

O período fetal que se inicia com a delimitação, fim da 8 semana quando o embrião se dobra latero-lateralmente e crânio-caudalmente. Um disco de 3 camadas passa a ser uma estrutura tridimencional. É um período de crescimento, quando as estruturas começam a crescer e amadurecer, ganhando funções para que o recém nascido possa viver sozinho.

A função vai se aperfeiçoando a medida que o tempo se passa para o nascimento do RN. Se delineia o coração, os rins. O sistema nervoso é excipiente, mas já começa a mielinização dos nervosos para que possa haver impulso nervoso.

Período embrionário- 3semana ~8 semana.

Período fetal- 8 semana – crescimento e amadurecimento

Delimitação: quando o embrião vira feto.

Crescimento e desenvolvimento. Crescimento( tamanho) é mensurável, desenvolvimento ( adquirir funções). Mecanismos para que o feta possa viver sozinho.

Período pós-natal. Continuação da embriologia. Anatomia evolutiva.

Os primeiros 60 dias: embrionário

Depois é período fetal.

É um período de transição.

O notocorda estimula a ecoderma que começa a ficar espessa. Essa parte chama-se placa neural. Despois vira um sulco neural. Em seguida o notocorda começa a forma em torno dele uma vértebra, pedículo, processo transverso e lamina. A lamina espreme o sulco que vira um goteira neural. A lamina fecha-se para formar uma espinha e a goteira vira um tubo neural. A lamina consegue separar o tubo neural do ectoderma.

Isso chama neurulação. A separação do sistema cutâneo do sistema nervoso.

O mesoderma vai se transformar na vértebra. O embrião se fecha do meio para as extremidades.

O endoderma no momento em que temos o embrião vai da origem a mucosa interna do tubo intestinal e do trato respiratório. O endoderma se fecha em toda extensão e vira um tubo.

O alantóide vai forma a bexiga urinaria.

O mesoderma induzido pelo notocorda vai libera células pra formar a célula que cobre o tubo neural. O mesoderma intermediário vai da origem a rim e gônadas.

O endoderma vai se fechando e a parte da vesícula vitelina some. E depois aparece a cavidade peritoneal.

O mesoderma começa a formar a musculatura do nosso corpo.

Vai formar o obliquo externo, interno e transverso no abdome e forma a parede abdominal.

Síndrome do abdome em ameixa. Falta da muscularização do mesoderma paraxial que não invadiu entre o futuro peritônio e a pele.

aula 2

Aula 2

Teratoma sacrococcígeo: inicia-se benigno e em determinado vira câncer e a operação deve ser feita imediatamente. Durante a aula será mostrado a sua causa.

Após a formação do disco bilaminar, há a formação da terceira camada na terceira semana. A nova camada é mesoderma que fica entra a ectoderma e a endoderma.

No disco embrionário na parte de cima é ectoderma que formará o SNC e a pele, a endoderma vai formar a mucosa do trato gastrointestinal e do respiratório e da bexiga urinaria. O resto é formado pelo mesoderma.

Na parte de cima do disco no ectoderma começa uma proliferação celular, que sai do meio do disco e vai pra parte caudal. Forma-se um espessamento no ectoderma que cria uma eminência. A partir do 14º dia começa a formar o mesoderma. Nesse instante qualquer alteração ou problema daí em diante pode ser extremamente perigoso ao embrião e trazer sérias conseqüências à criança.

No espessamento do ectoderma começa a formar um sulco. Esse espessamento chama-se linha primitiva e o sulco chama-se sulco primitivo. Ao final do sulco há uma fosseta primitiva no sulco primitivo. A fosseta fica no nó primitivo que é um cabeçote no meio do disco.

Da linha primitiva começa a sair células novas que vão formar o mesoderma. Essas células vão afastando o ectoderma do endoderma. O mesoderma, portanto teve origem da linha primitiva no ectoderma. A única função da linha primitiva é pra dar origem ao mesoderma.

Entre o ectoderma e o endoderma há a formação da nova camada em quase toda área, menos em duas partes que será visto adiante.

A partir do nó primitivo saem células mais especializadas que saem descolando uma linha bem no meio seguindo a linha primitiva. Denomina-se essa parte de notocorda.

As áreas que não são descoladas e que o mesoderma não consegue entrar porque o ectoderma e o endoderma estão grudados. Na embriologia há uma lei que fala que quando tiver somente ectoderma e endoderma sem o mesoderma no meio, essas áreas vão desaparecer. O mesoderma entre outras coisas será os vasos que vão nutrir, sem eles os tecidos desaparecem. Na parte cranial a membrana orofaríngea será o buraco que dará origem a boca e narinas e na parte de baixo a membrana cloacal dará origem a cloaca.

A linha primitiva que dá origem ao mesoderma e todas as células começa a sumir, já que sua função foi completada. A medida que a linha vai sumindo a notocorda vai aumentando. A notocorda começa a mostrar alguma relação com eixo central do corpo.

Caso um pedaço da linha primitiva não desapareça, esse pedaço vai produzir células desordenadamente. Essa patologia é chamada de teratoma sacrococcígeo.

Conforme vai se formando o processo notocordal é como se enfiasse o dedo e abrindo o canal notocordal. Um pedaço da notocorda fica grudado na ectoderma e outro pedaço grudado na endoderma. A parte de baixo do canal notocordal desaparece, permanecendo apenas a parte de cima do ectoderma. Assim volta a ter uma linha continua e não mais um canal. A fosseta agora comunica o ectoderma com o endoderma. A parte de cima da notocorda que ficou vai se feixar formando, portanto, o canal da notocorda definitivo. O endorderma se reconstitui e se refaz.

O mesoderma é, então dividido em três mesodermas de cada lado. O principal é o que fica lateralmente ao notocorda, são uma coluna de cada lado paralelamente ao eixo que chama-se mesoderma paraxial.

O notocorda vai comunicar ao mesoderma paraxial, e começa a formar a coluna vertebral.

Ao lado do mesoderma paraxial fica o mesoderma intermediário e ao lado do intermediário o mesoderma lateral.

O mesoderma intermediário dará origem aos rins e às gônadas.

Depois que termina a separação dos mesodermas será assim até o final da emgriologia. Forma-se o embrião trilaminar.

Somitos: fatia do pão. Cada somito tem uma parte importante.

aula 1 de embrio

Aula 1

Embriologia responde para anatomia como que as estruturas se dispõem e como elas chegaram lá.

Embriologia é o que acontece com a criança desde a barriga da mãe. Acontece até depois do nascimento, chamado de anatomia evolutiva. O corpo humana meda muita e se adepta a novas funções. Os alvéolos pulmonares se desenvolvem até os 8 anos de idade, isso mostra que a embriologia acontece do lado de fora. O interesse do curso é a embriologia intra-uterina.

A partir de um ovo unicelular há diferenciação das células até a formação do embrião. Esse ovo vai caminhando da tuba uterina até o útero aonde vai se fixar.

O desenvolvimento e o crescimento é um processo continuo desde o momento da união do espermatozóide com o óvulo até a morte.

Há mudanças sucessivas que tornam o zigoto unicelular em um ser humano com muitas células.

O estudo chama-se embriologia, mas existe um nome mais apropriado que é a biologia do desenvolvimento, que diz respeito ao embrião e ao feto.

Células germinativas que se diferenciam em gametas, as espermatogonias e ovogonias que possuem 23 cromossos cada (haplóide). Esses pares vão formar células diplóides 46 cromossomos. Essa gametogêneses é o processo pelo qual células da linhagem germinativa sofrem divisões, meiose, originando células com metade dos cromossomos, são os espermatófitos II e ovócitos II.

No homem, a formação dos espermatozóides tem lugar nos túbulos seminíferos a partir da puberdade. Antes da puberdade não tem espermatozóide. Já na mulher os ovócitos II são produzidos desde a vida fetal, mas somente na puberdade se tornam maduros, e de mês em mês com a ação de hormônios acontece a ovulação. Após a ovulação a hipófise envia uma série de hormônios que prepara a camada interna do útero a mucosa do endométrio, ela cresce e fica cheia de glicogênio de plasma e fica a espera do ovo. O ovulo fecundado se alinha no útero para ocorrer a implantação. Caso o ovulo não seja fecundado há o descolamento da mucosa do útero e ocorre a menstruação.

A fecundação é a união do espermatozóide com o ovulo que acontece no terço distal da tuba uterina. Há a fusão dos gametas masculinos e femininos e forma uma célula única, o ovo diplóide com 46 cromossomos.

Os espermatozóide ficam ao redor do ovulo até que um desses consiga penetrar. Apenas um adentra e acredita-se que seja o mais forte e mais rápido já que os outros ficam ajudando com enzimas para perfurar a carapaça do ovulo.

Na parte anterior do espermatozóide, o acrossoma, há uma membrana que libere as enzimas para ajudar a penetração da corona radiata do ovulo, a primeira camada. A segunda camada, zona pelúcida também sofre ação das enzimas. Ao atravessar as duas camadas instala-se no interior do útero e está feio a fecundação. É uma vitória de um espermatozóide em meio a 500 milhões de competidores.

A fecundação é o inicio do desenvolvimento embrionário. Permite o restabelecimento da célula diplóide, favorece a hereditariedade trazendo informação genética da mãe e do pai, marca o inicio da clivagem, ou seja, o momento de divisão celular.

A tuba uterina chega ao ovário por mecanismo de quimiotropismo, e capta o ovulo que cai na luz da tuba. Se houver fecundação forma-se o ovo de uma célula e vai caminhando no sentido medial por movimentos peristálticos e começa se dividir em 4, 8 16 células. Quando atinge 16 células, pela semelhança com a amora, deu-se o nome de mórula. É possível que haja variação desse número, mas por medidas didáticas 16 é o numero padrão.

Anexo:

Ovo 12 horas depois da fecundação

Embrião de 2 céluas- 24 horas

Embrião de 4 células- 45

Mórula -96 horas

Blastocisto – 120 horas

Blastocisto colado ao útero- 144 horas

A medida que esse ovulo se multiplica e transita pela tuba, sofre a clivagem, as células que sofrem clivagem são chamados de blastômeros.

Em seguida da mórula, todas as células centrais começam a se agrupar em um certo ponto, deixando um espaço vazio que é preenchido com um liquido. Essas células agrupadas recebe o nome de blastocisto. Esse montinho de células agrupadas será o embrião. Ao se estabelecer no útero, se acomoda na parede do útero, chama-se nidação o processo de união ao útero.

No fim da 1 semana começa a se implantar no útero e no fim da 2 semana, já está completamente implantado, com ajuda da mucosa do endométrio. O agrupamento de células sofre diferenciação e as células perto da cavidade são chamadas de hipoblasto, e as afastadas da cavidade são as epiblasto. As células que ficam de fora e formam o cisto são os trofoblastos. A parte do agrupamento de células se une à parede e as células do trofoblasto produzem células pra dentro da parede que servem de raiz, essas células são denominadas sinciciotrofoblasto. O sinciciotrofoblasto será a placenta. Essas células vão penetrando cada vez mais e dando volta na parede do útero e começa a se transformar em pequenos vasos capilares, que será o primeiro momento da circulação ectoplacentária. Nesse momento aquele agrupamento de células começam a se alinhar e oraganizar em uma camada única central. Abre-se, portanto, outra cavidade superior e conceitua-se esse momento como embrião bilaminar. Uma das laminas que era a epiblasto passa a ser a ectoderma e outra que era o hipoblasto passa a ser a endoderma. Uma ilustração que representa a forma que alcançamos nessa etapa é quando pegamos duas bolas de plástico e sobrepomos uma sobre a outra. A bola de cima representa a cavidade amniótica, a bola de baixo representa a cavidade vitelina e as bases que se encontram é o disco bilaminar. A cavidade amniótica é o popular bolsa d’água que rompe quando o bebê vai nascer. A cavidade vitelina em alguns animais serve pra alimentar o feto.

Implantação ectópica:

O trajeto do óvulo, por algum motivo qualquer, toma direção que não a habitual. Exemplo é a gravidez tubária. Em quase todos o casos a operação deve ser imediata.

Outro exemplo é a de placenta previa em que a implantação é tardia e a solução será fazer cesaria.

Revisão:

4/5 dia: a zona pelucida de proteção do óvulo desaparece.

6 dia já é blatocisto e adere a mucosa do útero

7 dia começa a penetrar no endométrio com os sinciciotrofoblasto

7/8 dia trofoblasto diferencia em sinciotrofoblasto

8 dia começa as lacunas de sangue que formarão os capilares.

9/10 dia o blastocisto se situa abaxio do epitélio

10/11 dia formam-se as redes de lacunas

11/12 diacomeça a circulação útero placentária

12/13 dia- reconstituição do espitelio, após a implantação da blastocisto, a massa celular se diferencia em duas e forma o disco bilaminar.

Indução

Tecidos vizinhos ao se formarem ajudam a definir as células periféricas que ainda não se definiram. Exemplo que nos mostra uma falha desse processo é o anencéfalo. Os hemisférios cerebrasi não se desenvolvem e não ajuda a definir as células da meninge, nem do tecido que forma o crânio e a pele.

aulas de medicina

ae galera criei esse blog para passar as aulas que eu transcreverei. tudo que eu digita sobre medicina vou postar aqui e espero que ajuda a todos. abraço pra turma XVI da fameplac.